quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Des Amis du Mouton Degustam Vinos de La Rioja - Colección Vivanco na ABS-Rio

Mestre Roberto Rodrigues, na apresentação dos Portentosos vinhos Vivanco.

Dando prosseguimento às degustações didáticas de vinhos de diversos países, na reunião de 07 de outubro de 2009, o Professor Roberto nos apresentou uma degustação feita às cegas de excelentes vinhos da Espanha (DOC Rioja), importados pelo Confrade Jesús Ruiz Santamaría). Foram quatro Tops da Vinícola Dinastia Vivanco.

Vejamos: 1) Colección Vivanco Parcelas de Garnacha, 15,5 % Vol., safra 2006, que teve a produção de 3.123 garrafas. Um excelente vinho, que nem sequer é um Crianza - obtendo 91 pontos pelas notas da média do Grupo. Esse vinho lembra um Porto.


Vinho 2) Colección Vivanco Parcelas de Graciano 15,5 % Vol., safra 2005, que obteve a nota média do Grupo de 90, 30.

Vinho 3) Coleccción Vivanco 4 Varietales, 2005, 14,5 % Vol., descrito abaixo.

Na Espanha, os vinho têm um selo no contrarrótulo, indicando as classificações:

Crianza - No mínimo 6 meses em barrica de carvalho e comercialização a partir de 2 anos de adega;
Reserva- Mínimo de 6 meses na madeira e 3 anos de adega;
Gran Reserva - Mínimo de 2 anos na madeira e 5 anos na adega.

Crianza é para salientar a micro-oxigenação. As uvas são de vinhedos mais novos e as barricas, mais velhas.
Reserva e Gran Reserva - As uvas são de vinhedos mais velhos e se usam barricas novas, para salientar a baunilha.

Na DOC La Rioja:

Vinho Jovem - Menos de 12 meses em barrica, podendo ser comercializado após o período de fermentação;
Crianza - Mínimo de 12 meses em barrica, podendo ser vendido no terceiro ano;
Reserva - Mínimo de 12 meses em barrica, podendo ser comercializado após 4 anos de adega;
Gran Reserva - Mínimo de 24 meses em barrica e vendido após 5 anos de adega.

As uvas permitidas são Tempranillo, Garnacha e Mazuelo. Não são permitidas uvas estrangeiras, como a Cabernet-Sauvignon. O Vinho Marquês de Riscal constitui uma exceção, porque já é elaborado há mais de 50 anos.
Nossa Confreira Márcia Parente, em momento de particular deleite.
A Espanha é o terceiro maior produtor de vinhos do mundo e tem uma legislação rigorosa. La Mancha é a maior região vinícola, mas tem muito vinho simples, do tipo vinho de mesa (Origem Calificada). O País export grande volume de aguardente vínica.

La Rioja é a região mais tradicional da Espanha e fica mais próximo de Bordeaux, do outro lado dos Pirineus Divide-se em Rioja Baja, Alta e Alaveza.

La Rioja, com seus vinhos tradicionais, nos últimos 20 anos vem produzindo "vinhos modernos".

Penèdes, origem das Cavas, que são excelentes e, obrigatoriamente, são elaboradas pelo Método Champenoise e têm que permanecer em autólise por, no mínimo, 18 meses.

Temos, também, as importantes Regiões de Toro, Priorato, Ribera del Duero (semelhante à região irmã do Douro, em Portugal) e a Reg. de Jerez de La Frontera.

"Seu" Joaquim, também irradiando satisfação
com o caldo da Espanha.













Partindo-se da Esquerda, João Luiz Caputo,
Márcio Monteiro e Leonardo.













"Seu Bira" em invejável concentração, para
perscrutar os aromas do tinto.













Os Três Exemplares da Colección Vivanco
em bela apresentação, com suas caixas de

papelão em diferntes cores.











As três garrafas, testemunhas do vinho
degustado.

A garrafa da Direita é do Vinho Colección Vivanco 4 Varietales, 14,5 % Vol., Safra 2005, do Produtor Dinastia Vivanco - Rioja - que exibe a imagem de uma bacante acima do rótulo e ganhou a Medalha Baco de Ouro, em Madrid. Elaborado com as castas Tempranillo, Garnacha, Graciano e Mazuelo, num total de 14.o45 garrafas.

Vinho de bela cor vermelho-rubi escuro, sem reflexos
e com leve opacidade. No nariz é franco, amplo, fragrante, com virada para o etéreo, frutado, floral e vegetal. Aromas de baunilha, violeta, frutos negros do bosque, café, coco queimado, caramelo, torrefação, chocolate, especiarias (pimenta, nozmoscada, canela, cravo-da-Índia), ameixa preta em calda, pelica... Na Boca, é seco,sápido, equilibrado, macio, de bom corpo para muito encorpado e com taninos de equilibrado para o tânico. Nos Aromas de Boca, revela-se bastante equilibrado para harmõnico, bastante fino, para finíssimo, de intenso para muito intenso e de persistente, para muito persistente. O vinho termina bem, deixando a boca enxuta e está pronto. Recebeu a nota média do Grupo de 92 pontos. Os demais vinhos degustdos têm descritores semelhantes, com pequenas variações.

O excelente Parcelas de Graciano,
com a imagem do Deus Baco.


Enfim, tivemos uma degustação de alto nível, com mais uma ótima aula do Roberto Rodrigues, boas intervenções dos Confrades e a grande surpresas dos vinhos espanhóis.

















domingo, 22 de novembro de 2009

Almoço Harmonizado da Confraria do Camarão Magro no 66 Bistrô


Dia sete de novembro último, nossa confraria foi

recebida pelo 66 Bistrô para um verdadeiro repas francês, cujo menu foi cuidadosamente elaborado pelo Chef Didier Labbé, do CT Brasserie, uma das casas do renomado Chef " franco-carioca" Claude Troisgros.

Partindo-se da Esquerda, o Sommelier Alexander, a "Primeira-Dama" Anna, O Chef Didier Labbé e o Pre-
sidente da Confraria, Daniel Acylino.


Para as Boas-Vindas, fomos agraciados com, no estino
"no stop", com o Espumante Adolfo Lona Rosé, que ani-
mou a conversação dos Confrades, durante a espera dos
escassos retardatários.



Da Esquerda para a Direita, os Competentes
Chefs Daniel Tardé, Didier Labbé e
Thomas Troisgros, que não mediram esforços
e criatividade na elaboração de um Menu que
nos ficará para sempre na lembrança.










O Simpático Sommelier Alexander e o
Atencioso Maître Domício, sempre
presentes em todos os momentos dessa
Jornada Enogastronômica.













Os Chefs em sua labuta no preparo
dos Canapés.










O Crémant D'Alsace René Muré, Método Champenoise,
12 % Vol., Clos Saint Landelou, 68250 - Rouffach - Fr.
que acompanhou bem os Canapés.

Os demais vinhos são do Loire, um
deles dos vinhedos da Família Troisgros,
que nos proporcionou a oportunidade
única de degustar um dos seus vinhos.

Esse Espumante, conforme as informações
que nos deu o Sommelier, é elaborado com
Pinot Noir, Pinot Grigio, Pinot Blanc e Riesling.
É um vinho muito fresco, com aromas de cítrico (limão siciliano), maçã verde. Não tem aromas de amêndoas,
nem de fermentos, como no Champagne.



Côte Roannaise 2008 Cuvée Troisgros, da uva
Gamay, que fez belo par com o Penne de
Paleta de Cordeiro Assada.
Aqui, Aguinaldo Aldighieri traçou controvérsias
sobre a Região de Origem do Vinho, que nos foi apre-
sentado como sendo d0 Vale do Loire: Os vinhedos
da Família Troisgros, dos aredores de Lyon, porém
próximo do Boujolais, sendo esse vinho 100 % Gamay...
O Sommelier Alexandre argumentou que se trata de
uma região não conhecida no Brasil, das nascentes do
Rio Loire. É o primeiro que está chegando aqui. São 30
hectares de vinhedos. É um vinho jovem - maceração
carbônica - com reflexos violáceos, muito vivo, com
aro típicos do varietal (banana), cuja acidez viva se
casa muito bem com o prato servido.


O Bourgueil La Coudraye, 13 % Vol. 2005
(Yannick Amirault), para o cortejo do
Filet Mignon em Crosta de Alecrim.

É de Cabernet Franc, de um lugar
conhecido como "o Medoc do Loire".

Vinho com aromas de evolução (couro, pele
de salame, fumo-de-rolo...).









O Desfile das garrafas.














O Criterioso Sommelier Alexander,
no ato de Decantar o Vinho.











O fascinante Coteaux Du Layon
Carte D'or Baumard, 12 % Vol., 2005,
elaborado com Chenin Blanc, abrindo-se
em notas de laranja, frutos de polpa amarela,
com boa acidez, capaz de realçar as delícias do Doce.











O Rocambole de Salmão e Cream Cheese
(A L'Arrivée sous forme de canapés).










O bem elaborado Tartare de Atum,
Pepino Crocante e Mini Rúcula, que
foi acompanhado por um Muscadet
de Sevre & Maine Domaine de La
Grange 2007(nào ilustrado). Predomina
a Muscadet, com aromas de complexida-
de mineral,
salinidade. Não fez malolática.
Atum originário do Nordeste Brasileiro,
marinado em sal grosso e Shoyo por 72 h.

Nessa altura, nosso Confrade e Chef José Flávio
Gioia fez breve comentário sobre o vinho e a har-
monização. Achou o vinho melhor de boca do que
de nariz (É o vinho da ostra"). - "O Tartar de Sal-
mão ("falso caviar") ficou fantástico com o Crémant D'Alsace!".


Penne de Paleta de Cordeiro Assada,
Cogumelos e Farofa Panko.

O Cordeiro foi marinado por 24 h e assado durante
6 h a 150 Graus Celsius, com vinagre e coberto por
farofa.

Realmente, a acidez do prato de cordeiro harmonizou
muito bem com a vivacidade do vinho.







O Filet Mignon em Crosta de
Alecrim, temperado com
bastante alho, queijo e outros
segredos do Chef.












Espuma de Iogurte com Calda
de Maracujá.













A Amável Da. Ângela e o marido
Aguinaldo Aldighieri, mais conhecido
no Grupo com "O Imperador".












A Confreira e Fotógrafa Oficial da Confraria,
Miriam Astuto e o marido, Marcos Arouche.











O Poeta da Confraria, Marcos Coelho,
mais conhecido como "Pablo Neruda"
(de camisa vermelha), o Sommelier
Alexander e o Pres. Daniel Acylino.

Agradecemos à Equipe do 66 Bistrô
pela calorosa acolhida, a deliciosa
experiência de um autêntico menu
francês e pelo Serviço Impecável.

domingo, 4 de outubro de 2009

Grupo dos Tops Degusta Generosos Vinhos Gregos, Um Porca de Murça e um Icewine


Imagem de uma parreira, com seus ramos todos enrolados, em torno de si mesma, uma maneira exótica encontrada pelos vinicultores gregos para proteger a planta dos fortes ventos reinantes nas ilhas. No caso, a Ilha de Santorini.















Maria de Lourdes e Osmar de Salles, prenunciando o prazer que iriam encontrar nos gregos deste Encontro.










O Confrade Sílvio, com Eliane Caldas, nos preparativos para os trabalhos de Degustação dos Caldos Gregos.










Desta vez, nosso Grupo se reuniu, em minoria, para degustar os raros vinhos trazidos, diretamente, da Grécia, pelos Confrades Sílvio e Eliane Caldas.

Tivemos um excelente tinto e um branco, gentilmente agraciados ao Grupo pelo casal, complementados por um tinto de Portugal e um Icewine canadense, ofertados pelo Confrade Marco Antônio Brasil (de camisa azul, na foto).

A reunião, como tem acontecido ultimamente, aconteceu no Restaurante Ora, Pois, Pois! e não teve uma maior preocupação em harmonizar comida e vinho. Mas o arranjo ficou satisfatório, com entrada de Bolinhos de Bacalhau com o Vinho Brando e diversos pratos de Bacalhau, que harmonizou razoavelmente bem com o vinho português.


Eis o Vinho Grego Apropeítikos Tonikós Oívos Metóxi 2005, 13,5 % Vol. - Lepo Metoxi Xp0MITEAE

O vinho é um corte das castas Agiorgitiko e uma percentagem menor de Cabernet-Sauvignon.




Com enebriantes aromas de frutas negras do bosque, baunilha, chocolate, tabaco, ameixa seca, pele de salame, contiture, trufas, especiarias e um agradável frescor de aniz estrelado (da Cabernet-Sauvignon).


O Branco Katsanó - TABAAA - um vinho exótico, bem seco e algo mineral, elaborado com varietais nativos da Ilha de Santorini.

O corte é de 85 % das castas Katsano e de 15 % de Gaidouria, que são pouco conhecidas fora da Ilha e representam apenas 1 % dos vinhedos.

Ele representa um esforço do Enólogo George Gavala para manter esses varietais vivos na Ilha.

A colheita começa no início de agosto, ou seja, as uvas são colhidas precocemente (antes do amadurecimento pleno).

Doces Aromas Florais, frutas cítricas (limão) e mel.

No Paladar, é um vinho equilibrado, com viva acidez e um final longo e agradável, deixando a boca fresca e pronta para o que vier depois.

Harmoniza bem com frutos do mar, pratos de carnes brancas, com molhos brancos leves.


O Porca de Murça, Douro, 2006, 13 % Vol., da Real Companhia Velha, Vila Nova de Gaia, Portugal, que escoltou os pratos de bacalhau e não fez feio na harmonização.











O saboroso Vinho de Sobremesa Inniskillin Icewine 2005 -VIDAL - VQA - Canadá - 10,5 % Vol.,
Também ofertado pelo Confrade Brasil, para
acompanhar os doces de Portugal.












A Garrafa do Vinho de Sobremesa.

A vitivinicultura na Grécia remonta a 6000 anos a.C.!!!

Na parte Continental, os solos são calcáreos e o clima é mediterrâneo, com influências continentais. Nas ilhas, é mediterrâneo, naturalmente. A média da temperatura, mês de julho é de cerca de 25 graus Celsius. Como vc. sabe, isso tudo vai ter enorme influência na produção dos vinhos e suas características.

Degustamos um Vinho Grego na ABS, recentemente, levado por mim:

Nótios Peloponeso 2005, 13 % Vol., do Produtor Gaia Wines S/A., Grécia, servido a 18 g. Celsius, um varietal da casta Agiorgitiko.

Ex. Olfativo - Franco, amplo, fragrante, frutado e floral.

Aromas de baunilha, cereja, frutas vermelhas do bosque, chocolate, caramelo, hortelã, pimenta branca e um certo amanteigado.

Na Boca, o vinho era seco, de sápido para fresco, equilibrado, macio, de bom corpo e com taninos equilibrados.

Avaliação dos Aromas de Boca - Equilíbrio, com 14 pontos, Qualidade, com 15, Intensidade, com 14 e persistência aromática, com 11.

Termina bem, deixando a boca enxuta e estava pronto para beber.

Minha Nota foi de 90,00, sendo que a Md. do Grupo ficou em 87,80.

Na Região do Peloponeso, há uma grande gama de vinhos, na maioria vinhos simples, sendo que alguns são muito bons. A maior produção é de brancos.

Não se deve deixar de degustar o vinho típico da Grécia, que é um branco, com aromas de resina. Ele é de mais de 1000 anos a. C. e é o vinho de preferência dos gregos. É do tempo em que as Ânforas eram seladas com resina de Pinheiro de Alepo, para conservar o vinho. O nome dele é Retsina. É um vinho branco, seco, geralmente elaborado em Ática, com a uva Savatiano. Acho que vc. não vai gostar, mas vale a experiência.

O Vin Santo é das Ilhas de Santorini e Páros. Mas existem outros, excelente, de Muscat (Peloponeso), que são o Muscat de Patras, o Muscat de Rio de Patras e o Mavrodaphne de Patras.

As melhores regiões produtoras são:

Trácia,
Macedônia,
Epicrus,
Thesalia,
Grécia Central e Ática,
Peloponeso, e as Ilhas (Ilhas Cyclades, Rhodes, Creta, Sámos - terra de Epicuro, etc.).

Enfim, uma profusão de vinhos excelentes, exóticos ou diferentes.


O Grupo ficou grato aos Confrades Sílvio, Eliane Caldas e Marco Antônio Brasil, por nos proporcionar uma experiência nova, diferente, que nos deixará lembranças de final longo e delicioso.




















segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Des Amis du Mouton - na ABS-Rio - Degustam Excelentes Bordeaux

Mestre Roberto Rodrigues, Coordenador do Grupo de Degustação, discorrendo sobre o Vinho servido, diante das taças perfiladas.









Da Esquerda para a Direita, concentrados nos trabalhos, os Confrades Márcio Monteiro, João Luiz Caputo e o Sommelier Joaquim.




O preenchimento da Ficha
Analítica de Giancarlo Bossi.













Agora, Márcio examina os aromas fragrantes e etéreos do Primeiro Vinho,











Primeiro Vinho: Clos Fourtet Première Grand Cru Classé Saint Émilion, 13,5 % Vol., do Produtor Philippe Cuvelier, safra 2003 - 92,2 Pontos pela Média do Grupo.







Segundo Vinho: Château Beychevelle Grand Cru Classé em 1855 - Grand Vin 2004 - Saint Julien - 13 % Vol., Produzido pelo Ch. Beychevelle, cuja nota média do Grupo foi de 89,6. Minha nota foi de 91.









Terceiro Vinho: Château Pichon Longueville Comtesse de Lalande Grand Cru Classé - Pauillac - 2004, do Ch. Pichon Longueville Comtesse de Lalande, 13 % Vol., que obteve a nota 91, na Média do Grupo. Dei-lhe a nota 94.

Nesta memorável noite de 23/09, tivemos mais uma reunião da Confraria Des Amis du Mouton, na ABS. Mestre Roberto Rodrigues surpreendeu o Grupo com uma degustação às cegas, de três portentosos vinhos tintos. Foram dois da margem esquerda do Garrone e um, da margem direita. O de Saint Émilion obteve a média de 92,2 no Grupo.

Vamos aos Descritores do Primeiro Vinho: Aromas fragrantes e etéreos, como violeta, frutos vermelhos do bosque, cassis maduro, baunilha, confiture, geléia, caramelo, ameixa em calda, tabaco, pele de salame, café, trufa, louro seco e coco queimado.
Na Boca, é Seco, Sápido, Equilibrado no álcool, Macio, de Bom Corpo para Muito Encorpado e com taninos Equilibrados, com tendência para tânico.
Trata-se de um vinho bastante equilibrado, bastante fino, intenso, apontando para o muito intenso e de persistência aromática com seta apontando para o muito persistente.
Um vinho para se beber e sonhar, acompanhado de uma paleta de cordeiro uruguaio assada no forno.
Enfim. foi uma excelente degustação, que esperamos que se repita
muitas e muitas vezes, para nos deixar de alma lavada...