sábado, 19 de abril de 2014

"Des Amis du Mouton" Degustam Três Brancos Diferentes da Borgonha.

Abertura Clássica, com Roberto Rodrigues e Márcia Parente.

Em pleno Sábado de Aleluia, em meio a muitas tarefas profissionais que excedem o horário habitual de trabalho, penso no zurrapa que teria para hoje. Logo me vem à lembrança uma recente degustação do Grupo.


O Confrade Godofredo Duarte exibe a garrafa do melhor.

Pois Mestre Roberto Rodrigues, retornando da França, trouxe gratas surpresas da Borgonha para degustar com "Des Amis du Mouton".


Os "Irmãos"Leonardo Carvalho e Márcio Monteiro: Regojizo.

Enquanto escrevo, minha memória olfativa chama para o primeiro plano os aromas do Batard-Montrachet, vinho que talvez nunca tivesse a oportunidade de degustar, dado o vasto Mundo do Vinho e tão curta a vida de um Enófilo de parco faro para garimpar pelas Cantinas.


"Seu Bira Sant'anna" se detém no contrarrótulo do Borgonha.


Léo e Márcio fazem massagem no fígado: A melhor piada do ano!


Colette 2011 Coteaux Bourguignons AOP, de Jean-Luc Aegeter, França, Bourgogne.

Notas: RR = 90,0 e média = 90,1. Produtor de Beaujolais que está lançando este vinho da nova AOP Coteaux Bourguignons e que surpreendeu pelo frescor e qualidade. Um vinho simples, mas que se apresentou muito bom.


Le Rouard 1996, de Villars Fontaine, França, Bourgogne. 

Notas: RR = 93,0 e média = 93,2. Produtor tradicional que preserva o "estilo antigo" dos vinhos de guarda da Bourgogne. Nada mais é que um AOC Bourgogne, mas de longevidade surpreendente. No mercado a safra mais antiga que se encontra é a de 2002. Na vinícola há safras muito mais antigas.


Batard-Montrachet Grand Cru 2002, de Moillard, França, Bourgogne. 

Notas: RR = 95,0 e média = 94,1. Batard-Montrachet é um dos grnades vinhos do mundo e se mostrou ainda muito novo.


Teroldego Rotaliano DOC 2005, de Redondèl, Itália, Trento. 
Notas: RR = 77,0 e média = 79,3. Decepcionante.


Bramare Malbec Marchiori Vineyards 2010, de Viña Cobos, Argentina, Mendoza. 


E, para o final dos Trabalhos, Godofredo nos regalou com esfihas de carne, queijo, espinafre e quibes, além dos dois últimos vinhos relatados acima.

A idéia foi mostrar três estilos diferentes de bons vinhos brancos da Bourgogne. Os créditos pelos comentários sobre os vinhos pertencem a Roberto Rodrigues, a quem o Mesa de Baco é grato. O Grupo agradece pela oportunidade única de degustar vinhos desse naipe.

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