quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Ada Regina Freire Degusta com a Confraria Des Amis du Mouton, na ABS-Rio do Flamengo.

Roberto Rodrigues, Márcia Parente e Nossa Convidada Ada Regina.

Depois da bela, instrutiva e hedônica Palestra que Ada Regina Freire ministrou aos Membros da ABS-Rio, sobre os Vinhos da Casta autóctone da Itália, de nome  Schioppettino, o Professor Roberto Rodrigues teve a feliz iniciativa de a trazer para participar de uma Degustação da Confraria "Des Amis du Mouton". 


Visão Panorâmica da Grande Mesa de Degustação da ABS Flamengo.

Para a maioria dos Membros do Grupo, Ada Regina era conhecida apenas de nome e a oportunidade de estar com ela "ao vivo e a cores", numa Mesa de Degustação, deu ensejo de expressão de  grande júbilo e entusiamo.


O Monitor Márcio Monteiro e Leonardo Carvalho propõem um brinde.

De modo que nossa Amiga convidada deu um toque novo à dinâmica da Degustação, revelando sutis diferenças entre a sua particular experiência, angariada durante a sua ascendente trajetória vínica pelas Cantinas da Itália e a nossa também longa prática pelos emaranhados aromas e sabores do vinho. 


Godofredo Tinoco Duarte: Nariz de Arquiteto em busca de novos aromas.

E os Vinhos?! Ah, os vinhos!... Já os ia  quase esquecendo... Pois tivemos ótimos exemplares, os quais lhes apresentarei mais adiante.


Seguido por "Seu"Bira Sant'anna, hoje muito mais concentrado no Labor.


O Confrade Márcio Monteiro também se empolgou com o belo Two Hands.



Ada Regina Freire enriqueceu os trabalhos com a sua amável presença  
e com  inúmeras contribuições à Técnica de Degustar Vinhos.



O "Desfile das Garrafas" dos "Puros" dessa Noite, em Foto do Leonardo.


Le Vieux Clos 2012 AOC Cheverny, de Domaine du Salvard, França, Loire. 

Notas: RR = 82,0 e média = 84,5.  "Muito vegetal e maracujá para um sauvignon blanc do Loire."


lieu dit Malakoff Shiraz 2006, de Domaine Terlato & Chapoutier, 
Austrália, Pyrenees. 

Notas: RR = 87,0 e média = 86,7 com WS=91. "Não parece um shiraz. Decepcionou".


The Bull and The Bear 2005, de Two Hands, Austrália, Barossa. 

Vinho de cor vermelho-rubi muito escura, profunda, com reflexos granada. Um vinhaço, franco, amplo, fragrante, já com um bom percurso para o etéreo. Ricos aromas de violeta, coco queimado, café, chocolate, ameixa em calda, um certo frescor de menta; aromas adocicados, como baunilha, caramelo, uva-passa, pelica, tabaco, , especiarias (cravo, canela, pimenta e alcaçuz)... Notas: RR = 92,0 e média = 91,3, com WS=85. "Um belo corte de shiraz (67%) com cabernet sauvignon (33%) produzido por um dos grandes da Austrália (em termos de qualidade). Muito estranha a nota da WS ser tão baixo. Um grande vinho".



Reserva-Do 2005 Vinho Regional Alentejano, de Altas Quintas, 
Portugal, Alentejo. 

Notas: RR = 89,0 e média = 89,8. "Bom vinho, produzido com corte de Alicante Bouschet e Trincadeira. Não chega a empolgar e é muito caro".


No final dos trabalhos, como havíamos combinado previamente, fomos, a maior parte do Grupo, jantar na Churrascaria Majórica, para onde levamos cinco ótimos e diferentes vinhos.



Roberto Rodrigues, o Maître Sommelier Valmir (Majórica) e  Márcia Parente.

Nessa Casa, sempre temos uma acolhida especial do Gaúcho Valmir, que nos atende com maestria e faz o serviço do vinho de modo competente, sempre externando grande e espontânea satisfação. Veio diretamente das Terras de Sarandi, RS.


Uma Panorâmica da Mesa da Majórica, com Cláudia e Márcia em destaque.



Champagne Montaudon Brut N/S. , de Montaudon, França, Champagne.



Shiraz Lazio 2007, de Azienda Agricola Casale Del Giglio, Itália,, IGT Lazio.



Victoria Park Shiraz 2011, de Victoria Park, Austrália, South Australia.


Peñalolen Cabernet-Sauvignon 2006, de Viña Peñalolen, Chile, Maipo. 
Elaborado com 85 % C.S.; 7 % Merlot e 8 % Cabernet Franc.

Uvas de vinhedos próprios, obtidas por colheita manual e cuidadosa Seleção de frutas. Estagiou em barrica de carvalho francês por 12 meses. Trata-se de um vinho Frutado e complexo, com taninos aveludados, além de especiarias e final longo, deixando retrogosto de fruta madura. Roberto Rodrigues o elegeu como o melhor vinho levado por nós à Majórica. Fez bom par com a carne. Esse poderia ser guardado por mais alguns anos, com melhora. Exemplar da Adega Privada do Mesa de Baco. Vou procurar por mais!



Titolo Aglianico Del Vulture, de Elena Fucci, Italia, Basilicata.

Os créditos pelos comentários que se encontram sinalizados por aspas pertencem ao Professor Roberto Rodrigues, a quem o Mesa de Baco agradece.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor, queira deixar o seu pertinente comentário.